A prisão que a mente não sente
O corpo que fica parado
Tudo é cantado dentro da mente
Que me deixa enfeitiçado
No meio das fumaças de um cigarro
Estasiado por esse peso carregado
Parado em movimento dentro de um carro
Jogado fora todo o sangue que foi derramado
Por nada mais nada menos, que um pequeno punhado
Um punhado de palavras que flertam a mente
Que de vez em quando, nem sequer é coerente
Mas me deixam feliz por poucos minutos
Esses minutos que eu queria apenas ter
E infinitamente, estender.
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