De fora pra dentro sem nunca sentir dor
Trevas em forma de trova que me fazem transpor
Música do fundo da alma, em forma de elegia
Chiste que me espanta tudo que é triste
Mas que de fato, nem sequer existe
Coisa de criança que brinca na rua
Com medo de punição por sua ínsua
O que me faz boçal
É que o porquê não é mais integral
Por meio do incerto
Que as vezes é correto
Mas nem sempre é carnal
Pois tudo que sinto, nada mais é que pessoal